Valorizar o papel social do médico e defender o livre exercício profissional firmemente. Ficar 10 anos na dependência de bravatas onde a garantia de resgate do médico não se complementa aprofundando aviltamento pecuniário, com o desprestígio social, profissional e familiar inaceitável imposto à classe médica, precisa ter um basta. Ter vontade política para urna atuação firme, efetiva, frente ao legislativo, na aprovação de leis justas e praticáveis, para deixar de ser exposto continuamente em mídia, desacreditando toda uma classe. é dever de seus representantes. Somos a classe profissional com a mais completa formação científica social ética e humana. O acúmulo atual de cargos de nossos representantes não é salutar. Oxigenar a representação médica aumentando a capacidade de trabalho, de idéias, de novos focos de atenção exigindo de nossos opositores que também se fragmentem para que o debate político pelas nossas posições seja melhor defendido. O excesso de cargos ocupados seguramente impede este trabalho. Há muitos médicos capazes de exercer essa pressão institucional. Você sabe muito bem disto. Limitar a permanência à frente de instituições é prática moderna de democracia, o que não vêm acontecendo coma maioria de nossos representantes, que se amarram aos cargos de maneira deselegante. E a dupla taxação? Física e jurídica? Precisamos terminar com isto, é a realidade de sociedade, devemos nos atualizar. Estar presente em todas as regiões do estado é obrigação de um representante, para ouvir, informar. Apoiar a CBHPM, com uma divulgação ampla e distribuição gratuita. Apoiar o SUS, o Cooperativismo, a reciclagem. O Ato Médico, a Ordem dos Médicos, o Exame de Ordem, Escolas Médicas são obrigações inalienáveis de todos.